POLÍTICA, DEMOCRACIA E DEMAGOGIA
Vivemos em um Estado democrático por direito. Isto significa dizer que vivemos em um país onde existem leis que garantem nosso direito de escolher os representantes políticos por meio da democracia, no caso atual, por intermédio da maioria de votos computados para este ou aquele candidato.
Neste sentido, participar do jogo político é perfeitamente natural e vai além das eleições. Todo e qualquer ato social, socializante, reclamatório, reinvidicatório, de luta ou de justiça faz parte da ação política. Assim, por natureza, o ser humano é um ser social que por excelência é um ser político, o que o torna um ser social.
No entanto nem tudo são flores. No jogo político também há a presença da demagogia, sobretudo na política partidária de nossos dias. Veja o que Gilberto Dimenstein (2008, p. 228) escreve a respeito:
Muitos candidatos a cargos públicos usam este tipo de prática e abusam dele para obter apoio dos eleitores sem ter efetivo compromisso com suas promessas. Confiando no fato de que “a memória do povo é curta”. Vários desses políticos conseguem se reeleger sucessivas vezes atuando de forma clientelista, arrumando empregos para “cabos eleitorais”, aparecendo em inaugurações de obras de modo oportunista e usando outras formas para aparentar proximidade com o povo.
Portanto, a participação política é livre, e como a sociedade brasileira tem muitos problemas para serem resolvidos, é natural que as pessoas se organizem para fazer valer seus direitos. Mesmo assim, ainda há quem diga que não quer se envolver em política, geralmente pelo fato de essa palavra estar associada às práticas impróprias de parlamentares e governantes.
Entretanto, é importante que todas as pessoas percebam quer viver em sociedade exige posicionamento político em relação a uma infinidade de questões. Não é possível, portanto, que alguém deixe de exercer sua cidadania diariamente – mesmo quando não quer se posicionar sobre algum assunto, essa atitude também é política. Isto é, agindo assim caímos na omissão.
Em relação aos problemas que envolvem o exercício de cargos públicos, a população tem em mãos um poderoso instrumento para corrigir desvios. É o voto.
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